Mesa de Natal decorada: encante o Natal com elegância!
A mesa de Natal decorada é uma das tradições natalinas mais especiais. É onde nos reunimos para a ceia e celebramos um momento mágico em família.
O sono do bebê é uma das coisas que, ironicamente, mais tiram o sono dos pais, especialmente as crianças nos primeiros anos de vida.
É nesse contexto que surge a opção da cama compartilhada. Mas será que cama compartilhada é segura? Quais são os benefícios da cama compartilhada? Isso vai fazer mal para a criança? Vamos falar sobre tudo, inclusive os mitos sobre a cama compartilhada neste post.
A cama compartilhada acontece quando o bebê ou criança dorme na mesma cama dos pais, ao invés de dormir no seu berço ou caminha própria.
Quando o bebê é pequeno e acorda várias vezes à noite para mamar ou trocar as fraldas, a opção da cama compartilhada é tida como uma opção mais fácil e menos cansativa pelas mamães.
A prática da cama compartilhada também permite monitorar o sono do bebê e agir rapidamente em casos de engasgo. Além disso, a proximidade física com os pais proporciona relaxamento do bebê.
As opiniões de especialistas são bem divergentes sobre cama compartilhada, benefícios e malefícios da prática. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) não recomenda a cama compartilhada, mas sim que o bebê tenha um berço no quarto dos pais até os seis meses.
Por outro lado, há pessoas e profissionais que encorajam a cama compartilhada recém-nascido e bebê, para facilitar a amamentação e os cuidados com a segurança da criança durante os seis primeiros meses de vida.
Desse modo, é interessante analisar a cama compartilhada: benefícios e riscos, além de consultar seus médicos para definir se essa prática funcionará para você.
Geralmente, os mitos sobre a cama compartilhada são espalhados por pessoas que nem sempre verificam a veracidade das informações. Por isso, é válido esclarecê-los para que você tome a sua decisão de fazer ou não a cama compartilhada, baseado em seus conhecimentos e desejos, sem influências exteriores.
À medida que a criança vai crescendo, a necessidade de independência vai surgindo de forma natural. Cama compartilhada, até que idade? A idade da criança e a duração da cama compartilhada vão ser determinadas pelo desejo dos pais e transmitida em forma de segurança para a criança, que deve ser estimulada a ter seu próprio espaço. Para ajudar, vale preparar o berço ou cama com roupas de cama infantis bem coloridas e divertidas!
E que tal aprender como fazer o bebê dormir a noite toda? Nossas dicas aqui são incríveis!
A insegurança de uma criança é resultado de vários fatores da criação — e uma das menores influências, se é que pode influenciar — é a cama compartilhada. A segurança e autoconfiança da criança está em como a família interage com ela e a estimula em sua relação com o mundo externo.
Sob outra ótica, a cama compartilhada ajuda a reduzir a ansiedade da criança, passa a sensação de acolhimento e conexão emocional, ajudando ela a ser mais confiante, ao ter a cama compartilhada como seu porto seguro.
É indiscutível o impacto que a chegada de um bebê causa na vida íntima de um casal. É necessário um esforço conjunto para recuperar a intimidade de outras formas. E já que o bebê estará dormindo em um cômodo da casa, por que não explorar os outros ambientes para namorar?
Porém, lembre-se que em hipótese alguma o casal pode ter relações no mesmo quarto em que o bebê está: mesmo que ele seja muito novinho para entender ou esteja dormindo. Isso porque a agitação e os barulhos (ainda que mínimos) impactam no cérebro infantil e podem trazer consequências para o desenvolvimento da criança.
E a cama compartilhada com recém-nascido? Apesar de parecer trazer facilidades no cuidado e amamentação do bebê, diversos estudos apontam que a cama compartilhada recém-nascido aumenta o risco de Síndrome de Morte Súbita do Lactente (SMSL). Ao invés da cama compartilhada, a recomendação é o quarto compartilhado.
Os riscos da cama compartilhada podem ser minimizados com a aplicação de técnicas da cama compartilhada segura: ter uma cama grande e espaçosa ou deixá-la apenas para a mãe e bebê, manter os lençóis bem presos, não utilizar muitos travesseiros, almofadas e cobertas para evitar sufocamentos. Além disso, de preferência o bebê deve dormir ao lado da mãe ou principal cuidador e do outro lado, ter a barreira de uma parede ou grade de proteção lateral.
Outra opção segura é colocar o bebê no ninho ou no em cima do trocador americano, na cama, dados que as laterais altas o protegem durante o sono da mãe.
Mesmo que você não faça a cama compartilhada e sim o quarto compartilhado, a dúvida é a mesma, quando isso deve acabar? É essencial que nos primeiros seis meses o bebê e o cuidador durmam no mesmo quarto. Portanto, esse é o período mínimo para o quarto compartilhado.
Já quando isso deve terminar é uma decisão exclusiva da família, que pode optar por estender o período de cama compartilhada pelos primeiros anos da criança, para estimular os vínculos afetivos, que é um dos fatores positivos da cama compartilhada psicologia.
O importante é ter paciência no processo de adaptação do bebê com outra cama/berço e outro ambiente.
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Nossas roupas de cama infantis podem ajudar o seu filho(a) a se adaptar a sua nova cama após a cama compartilhada, pois contam com estampas lúdicas e divertidas que estimulam a imaginação. E nossas camas de ferro também são duráveis e charmosas para abrigar as crianças com muito conforto.
Esperamos que você tenha aproveitado essas informações e balanceado os prós e contras da cama compartilhada.
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Até a próxima! 🙂